Xinguara: Prefeitura contrata temporários para garantir ano letivo

https://estadaoparaense.blogspot.com/2014/05/xinguara-prefeitura-contrata.html
Uma
greve de professores no município de Xinguara já é considerada um duelo
entre a prefeitura e uma pequena parte dos professores liderada pelo
Sintepp local. A administração afirma que a solicitação de aumento de
10,4% feito pela classe não é lógica e contraria o interesse da educação
municipal, pois está fora da realidade e afirma que o munícipio só pode
oferecer 4% de reajuste. Sem consenso a greve já dura 30 dias.
O Chefe de Gabinete da Prefeitura de Xinguara, João Batista, explicou que a prefeitura atualmente paga 70,6%, do FUNDEB, percentual acima do estabelecido por lei que é de 60%, restando apenas 28,94% para investir no pagamento dos demais servidores da educação e manutenção da educação. “A folha de pagamento não suporta esse aumento, não tem como pagar, pois o dinheiro não dá; outro agravante é que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determina o limite de percentual do orçamento público que pode ser gasto com salários de servidores; é improbidade exceder esse limite”, explicou Batista. O assessor também explicou que os salários são pagos sempre na data certa e acima do piso nacional. “Nossa vontade é aumentar ainda mais o salário de todos, mas a decisão não é emocional, é técnica”, concluiu Batista.
Amparada em uma recomendação do Ministério Público Estadual, a prefeitura contratou professores para suprimir a vaga dos que estão em greve e 95% dos alunos já retornaram às aulas. O Sintepp tentou impedir na justiça que a prefeitura fizesse a contratação de professores temporários. Este pedido está no Tribunal de Justiça em Belém. A prefeitura também está com uma ação no Tribunal de Justiça do Estado para que a greve seja declarada ilegal, tendo em vista que fere o interesse maior que é o funcionamento da educação.
São em média 700 profissionais da educação, destes somente 100 resistem em fazer a greve reivindicando o aumento. O grupo realiza várias manifestações para chamar atenção da sociedade. Ontem (22) eles interditaram a BR-155, saída pra Rio Maria, na entrada do setor Buriti. O manifesto durou apenas algumas horas. A prefeitura declarou em nota que lamenta o ocorrido e que está trabalhando dentro do problema para não deixar os alunos serem prejudicados.
O Chefe de Gabinete da Prefeitura de Xinguara, João Batista, explicou que a prefeitura atualmente paga 70,6%, do FUNDEB, percentual acima do estabelecido por lei que é de 60%, restando apenas 28,94% para investir no pagamento dos demais servidores da educação e manutenção da educação. “A folha de pagamento não suporta esse aumento, não tem como pagar, pois o dinheiro não dá; outro agravante é que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determina o limite de percentual do orçamento público que pode ser gasto com salários de servidores; é improbidade exceder esse limite”, explicou Batista. O assessor também explicou que os salários são pagos sempre na data certa e acima do piso nacional. “Nossa vontade é aumentar ainda mais o salário de todos, mas a decisão não é emocional, é técnica”, concluiu Batista.
Amparada em uma recomendação do Ministério Público Estadual, a prefeitura contratou professores para suprimir a vaga dos que estão em greve e 95% dos alunos já retornaram às aulas. O Sintepp tentou impedir na justiça que a prefeitura fizesse a contratação de professores temporários. Este pedido está no Tribunal de Justiça em Belém. A prefeitura também está com uma ação no Tribunal de Justiça do Estado para que a greve seja declarada ilegal, tendo em vista que fere o interesse maior que é o funcionamento da educação.
São em média 700 profissionais da educação, destes somente 100 resistem em fazer a greve reivindicando o aumento. O grupo realiza várias manifestações para chamar atenção da sociedade. Ontem (22) eles interditaram a BR-155, saída pra Rio Maria, na entrada do setor Buriti. O manifesto durou apenas algumas horas. A prefeitura declarou em nota que lamenta o ocorrido e que está trabalhando dentro do problema para não deixar os alunos serem prejudicados.