Belém: Em vez de greve, policiais do Pará fizeram manifesto

Policiais do Sindpol chamaram a atenção para as condições precárias da instituição 
Em Belém, o movimento nacional mobilizado pelos agentes da segurança pública como forma de alerta ao aumento da violência foi simbólico e não concentrou muita gente na Praça Batista Campos, durante a manhã de ontem. O movimento estava previsto para reunir policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais civis, militares e agentes da guarda municipal, mas na capital paraense, teve participação maior dos policiais civis, que se revezaram durante a manhã para marcar presença no ato.
O diretor jurídico do Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil do Pará (Sindpol), Pablo Farah, informou que o movimento é uma forma de chamar atenção para a situação caótica de violência que não é restrito ao Pará. Ele disse que o movimento foi idealizado pelos agentes ligados a confederações nacionais dos órgãos vinculados à segurança pública e mobilizou 11 estados da federação.
“Esse ato de hoje (ontem) é simbólico, é uma forma de alertar a sociedade a respeito da realidade em que os agentes que trabalham pela segurança vivem. Hoje as atividades estão funcionando normalmente, por isso, não tem muita gente concentrada. Os servidores estão se revezando e marcando presença”, explicou o diretor jurídico do Sindpol.

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